Durante a campanha eleitoral, Lula fez um discurso eloquente sobre a Amazônia e prometeu dedicar atenção e cuidado à região.
No entanto, após ser eleito, passou a maior parte do mandato no exterior, fazendo firula e demagogia barata, enquanto a realidade na região amazônica era de imensas dificuldades, especialmente no Amazonas, que enfrentava problemas como queimadas, seca e desabastecimento.
Enquanto o Amazonas sofria, Lula, Janja, Marina Silva e seus aliados continuam em sua realidade paralela, viajando pelo mundo, hospedando-se em hotéis luxuosos e ostentando, sem realmente fazerem algo para resolver os problemas da região.
Além disso, suas ações se limitavam a gestos vazios, desculpas esfarrapadas e poucas ações propositivas para ajudar a diminuir o impacto na situação, mostrando uma total falta de comprometimento com as verdadeiras necessidades da Amazônia e de seu povo.
Procura-se
A mídia nacional e internacional pouco tem falado sobre o desastre que acontece no Amazonas, na gestão de Lula.
Assim como a turminha do Greenpeace, Leonardo DiCaprio, Macron, Marina Silva, Greta Thungerb, Mark Ruffalo, Gisele Bündchen, Anitta, etc.
Alguém sabe onde eles estão?!
Queimadas
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o estado do Amazonas registrou 6.991 focos de queimadas até o dia 29 de setembro.
Em 2023, já foram contabilizados 14.682 focos de incêndio, mais do que a média histórica anual de 9.617.
Situação de emergência
Pra piorar a situação, o Amazonas sofre com uma seca severa.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, decretou situação de emergência em 55 municípios afetados pela estiagem que atinge a região.
O decreto, válido por 180 dias, tem o objetivo de agilizar ajuda às cidades com previsão de piora no quadro da seca. De acordo com a Defesa Civil, a previsão é que a estiagem afete 500 mil pessoas no estado.
Trancada no gabinete
O senador Plínio Valério (PSDB) criticou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que segundo o senador não sai do gabinete e faz pouco, pra não dizer nada, para ajudar no desabastecimento de comida e remédios no Amazonas.
Além disso, não dá um pio sobre seu veto à BR-319 que poderia amenizar o problema do transporte fluvial.
Sem visita
“As ministras Marina Silva e Sônia Guajajara vivem em convescotes pelo mundo, mas há mais de 1 semana com cenas dramáticas de mortandade de peixes, botos e população padecendo com a seca, o Amazonas ainda não mereceu uma daquelas visitas midiáticas em helicópteros.”, indagou o senador.
BR-319
O deputado federal Fausto Santos Jr. (União Brasil) também cobrou ações do governo federal e disse que a cada dia a BR-319 se mostra mais necessária e estratégica para o estado.
E que o Amazonas não pode aceitar mais tragedias que poderiam ser evitadas com o asfaltamento da rodovia, como a falta de oxigênio durante a pandemia e o desabastecimento durante o período de seca.
“No Congresso, estou lutando para que o Amazonas não seja mais esquecido. A BR-319 é vital para o futuro sustentável e digno do Amazonas.”
Morte de botos
A causa das mortes de, pelo menos, 110 botos no Lago Tefé, no interior do Amazonas, serão investigadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O órgão mobilizou equipes de veterinários e servidores do Centro de Mamíferos Aquáticos (CMA) e da Divisão de Emergência Ambiental, além de instituições parceiras, para resgatar os animais encalhados.
Calor e seca
Conforme o ICMBio, há indícios de que o calor e a seca histórica dos rios estejam provocando as mortes de peixes e mamíferos na região.
Protocolos sanitários foram adotados para a destinação das carcaças.
Destruição
Uma grande erosão foi formada no lugar onde antes existiam ruas, casas, escolas e igrejas de uma pequena vila chamada Arumã, no interior do Amazonas.
O lugar ficou destruído após um barranco desabar e deixar um morto, feridos e desaparecidos.
Terras caídas
A comunidade rural pertence ao município de Beruri, que fica a 173 quilômetros de Manaus, e “sumiu do mapa” após ser afetada por um deslizamento de barranco causado pelo fenômeno de “terras caídas”, que acontece principalmente no período de seca dos rios no estado.
Desastre natural
De acordo com os Bombeiros, o desastre natural atingiu mais de 40 casas e afetou cerca de 200 pessoas.
Até o momento, há confirmação da morte de uma criança e quatro desaparecidos, sendo três soterrados e uma pessoa no rio. Além de pessoas que ficaram feridas.
diretoaoponto