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Prioridades invertidas

Ao fechar clubes de tiro, desarmar cidadãos que cumprem a lei e visitar assassinos, ladrões e estupradores nos presídios, o governo revela um desprezo pela segurança pública e pelas vítimas da criminalidade.

Essas ações demonstram que o governo prioriza questões ideológicas em detrimento do bem-estar da população. Ao fechar os clubes de tiro, por exemplo, o governo está restringindo o direito dos cidadãos de se protegerem, enquanto os pontos de tráfico de drogas, que são verdadeiros focos de criminalidade, são ignorados.

Além disso, desarmar cidadãos que cumprem a lei não impede os criminosos de terem acesso a armas ilegais. Isso coloca a população em uma situação de vulnerabilidade, já que não terão meios efetivos para se protegerem.

A visita aos presídios, por sua vez, revela uma valorização equivocada dos criminosos em detrimento das vítimas. Ao dar atenção e tratamento digno aos criminosos, o governo demonstra uma falta de compaixão e preocupação com aqueles que foram afetados por seus atos.

Essas ações são indicativas do caráter dessa turma governante. Revelam uma falta de senso de justiça e uma priorização de interesses particulares em detrimento do bem-estar da população. Mostram um governo que não se preocupa em combater efetivamente a criminalidade e em proteger os cidadãos.

É essencial que como sociedade, fiquemos atentos a essas prioridades e exijamos um governo que coloque a segurança pública em primeiro lugar. Devemos cobrar políticas eficazes de combate ao crime, que visem desarmar os criminosos e proteger as vítimas. É necessário que a justiça seja feita e que o bem-estar da população seja a verdadeira prioridade

Marco Antônio Chico Preto
Advogado

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